Uma marca não é só um logotipo, um nome ou uma identidade visual. Ela é um conjunto de sentimentos e experiências que o seu público teve e criou do produto ou serviço que você oferece. Obviamente, isso muda de pessoa para pessoa, por isso as estratégias de branding devem ser empregadas desde o nascimento da empresa e mantidas no decorrer de sua existência.
É comum você perguntar para alguém sobre a Coca-Cola e na hora ela se lembrar das campanhas de Natal e das propagandas “refrescantes” e, principalmente, o famoso “abra a felicidade”. Seguido daquela discreta vontade de tomar uma coquinha.
Existe também o Brand Voice que, como o nome fala, é a voz da empresa. Já notou como marcas de beleza possuem narradores femininas de voz suave e juvenil? E marcas automobilísticas possuem narradores masculinos, que apelam para a potência e tenacidade de seus produtos? Essa parte se encontra nas redes sociais e nos pontos de contato com o cliente, onde ode se estabelecer um tom de voz e uma maneira de falar, visando atingir um público específico: crianças, donas de casa, universitários, empreendedores, o núcleo familiar, etc.
A marca também pode ganhar personalidade, como um personagem mesmo. Esse é o trabalho de uma Buyer persona – que representa um perfil semiprofissional de um comprador ideal – e Brand persona – cuja função é passar o posicionamento e oferecer maior empatia.
Em suma, muitas outras palavras chaves referentes ao branding que as vezes são ignoradas na hora de construir uma empresa de sucesso, sendo postergadas até meio caminho e desencadeando um processo de mudança que pode prejudicar o marketing de seu produto, visto que sua empresa não possui uma face reconhecível para seus possíveis clientes.